Cristiane Silva, presa após os ataques de 8 de janeiro em Brasília, protagoniza uma saga cheia de reviravoltas, da prisão à fuga para a Argentina. Entenda os detalhes chocantes e as teorias que agitam o caso.
A história de Cristiane Silva, garçonete de Balneário Camboriú, tem sido um turbilhão de eventos desde sua prisão em 9 de janeiro de 2023, logo após os ataques em Brasília. Detida no QG do Exército, Cristiane alegou que estava em Fortaleza a passeio, negando veementemente qualquer envolvimento nos atos.
Em um vídeo impactante gravado durante sua detenção em El Paso, EUA, ela reafirmou sua inocência e recusou um acordo de não persecução penal. O caso tomou contornos ainda mais controversos quando Cristiane mencionou teorias não comprovadas sobre os ataques, sugerindo a participação de "infiltrados de esquerda".
Em 2024, sem condenação, a situação de Cristiane tomou um rumo inesperado: ela fugiu para a Argentina antes que um possível acordo com o Ministério Público fosse concretizado. A equipe do UOL tentou contato com sua defesa para obter esclarecimentos sobre o caso, mas não obteve resposta.
Destaques:
Prisão: Detida após os ataques em Brasília, Cristiane nega envolvimento.
Declarações: Reitera inocência em vídeo e recusa acordo penal.
Teorias: Menciona teorias polêmicas sobre os ataques.
Fuga: Foge para a Argentina antes de possível acordo.