"Garrafa Confiscada no STF: Advogado Denuncia Abuso e Suspeita de Censura!"

"Garrafa Confiscada no STF: Advogado Denuncia Abuso e Suspeita de Censura!"
Foto: Faceboock

Durante o julgamento da denúncia contra o chamado “núcleo 3” da suposta trama golpista, nesta terça-feira (20/5), um incidente inusitado gerou polêmica no Supremo Tribunal Federal (STF). O advogado Jeffrey Chiquini, defensor do tenente-coronel Rodrigo Bezerra de Azevedo, teve sua garrafa de água confiscada por um servidor do tribunal, o que gerou uma série de acusações e especulações.


Acusação Incomum:

Chiquini relatou em sua conta no X (antigo Twitter) que teve sua garrafa plástica e transparente “confiscada” por um funcionário do STF. O servidor teria alegado que, conforme as normas da instituição, não é permitido portar líquidos no plenário e que a Corte disponibiliza água aos presentes.  A justificativa, porém, não convenceu o advogado, que insinuou suspeitas sobre as reais motivações por trás da apreensão.


Desconfianças e Indignação:

Em suas redes sociais, Chiquini expressou sua indignação com o ocorrido.  Ele questionou: "O que poderia haver dentro de uma garrafa d’água de um advogado habilitado nos autos e de beca?", insinuando a possibilidade de censura ou manipulação.  Ele preferiu não discutir com o servidor, mas deixou claro sua percepção de que o episódio é sintomático dos "tempos sombrios" que o Brasil atravessa.


Reações e Implicações:

Nas redes sociais, a denúncia de Chiquini gerou uma onda de reações.  Muitos internautas se solidarizaram com o advogado, enquanto outros questionaram a versão apresentada pelo STF.  A falta de transparência e a ausência de explicações mais detalhadas sobre o incidente alimentam as especulações e aumentam a desconfiança em relação à conduta do tribunal.


Conclusão:

A apreensão da garrafa de água, por mais trivial que possa parecer, tornou-se um símbolo das tensões políticas e do clima de desconfiança que permeiam o cenário jurídico brasileiro. O episódio levanta questionamentos sobre a liberdade de expressão e o direito à defesa, reforçando a necessidade de transparência e respeito às garantias individuais.