Padre se recusa a batizar bebês Reborn e afirma que é “caso de psiquiatra”
Especialistas em saúde mental alertam que os bebês Reborn são objetos de colecionadores e entusiastas, e que a sua utilização não deve ser vista como um problema psicológico
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Recentemente, uma situação inusitada chamou atenção nas redes sociais e na comunidade local. Um padre conhecido por sua atuação na paróquia de uma cidade do interior se recusou a batizar bebês Reborn, alegando que esses bonecos de silicone e resina representam uma “situação de saúde mental” que precisa ser avaliada por um psiquiatra.
Segundo relatos, o padre afirmou que os pais que desejam batizar esses bebês estão “fora da realidade” e que a prática pode indicar uma busca por uma conexão emocional que, na sua visão, não é saudável. A declaração gerou debates acalorados na internet, com opiniões divergentes entre quem apoia a postura do religioso e quem considera a atitude exagerada ou até preconceituosa.
Especialistas em saúde mental alertam que os bebês Reborn são objetos de colecionadores e entusiastas, e que a sua utilização não deve ser vista como um problema psicológico. Por outro lado, alguns fiéis questionam a postura do padre, defendendo que a fé e a entendimento da Igreja devem ser acolhedores e respeitosos às diferentes formas de expressão.
A controvérsia continua, levantando questões sobre os limites da religião, a saúde mental e o respeito às escolhas pessoais.