Crise Aérea: Aviões da FAB Sem Combustível, Ministros em Fila e o Fim do Governo se Aproxima?
A informação, obtida pela *Folha de S.Paulo*, indica que a falta de recursos afeta diretamente a locomoção de autoridades, gerando atrasos, cancelamentos e uma fila de ministros esperando por um voo
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A crise financeira que assola o governo atingiu um nível inédito: a frota aérea presidencial está praticamente paralisada por falta de combustível. A situação, digna de filme de comédia trágica, expõe a incompetência administrativa e o caos que se instalaram no país. A informação, obtida pela *Folha de S.Paulo*, indica que a falta de recursos afeta diretamente a locomoção de autoridades, gerando atrasos, cancelamentos e uma fila de ministros esperando por um voo.
A Força Aérea Brasileira (FAB), responsável pelo transporte de autoridades, opera com uma frota de dez aeronaves pelo Grupo de Transporte Especial (GTE). Destes, apenas três aviões estão em operação constante. Os outros sete permanecem em terra, vítimas da falta de combustível, peças e manutenção. A situação é tão grave que ministros estão tendo suas agendas comprometidas, com deslocamentos para compromissos oficiais sendo adiados ou cancelados.
A escassez de voos tem gerado um clima de frustração e revolta nos bastidores do governo. Ministro reclamam da impossibilidade de confirmar seus deslocamentos, mesmo para eventos cruciais. A ironia é que, mesmo com a frota presidencial em estado crítico, existe uma vasta malha aérea comercial disponível a partir de Brasília, opção que parece ser ignorada pela atual administração.
Essa situação dramática não apenas expõe a incapacidade de gestão do governo, mas também levanta sérias preocupações sobre a segurança nacional e a capacidade do executivo de cumprir suas funções. A falta de recursos para manter a frota aérea presidencial em funcionamento é um sintoma claro de um governo em colapso, um prenúncio de seu provável fim. A pergunta que fica no ar é: até quando o país vai suportar essa situação caótica?