Erika Hilton mantém maquiadores como funcionários de gabinete

Erika Hilton e a Polêmica dos Maquiadores no Gabinete: Atividades Institucionais ou Amizade?

Erika Hilton e a Polêmica dos Maquiadores no Gabinete: Atividades Institucionais ou Amizade?
Foto: Reprodução/Redes sociais

A deputada federal Erika Hilton (Psol-SP) está no centro de uma controvérsia que levanta questões sobre a ética e a transparência no uso de recursos públicos. Hilton mantém em seu gabinete dois maquiadores, Ronaldo Hass e Índy Montiel, que, segundo a parlamentar, desempenham funções institucionais.

Em declarações recentes, Erika afirmou que, por serem amigos, os maquiadores a auxiliam em sua imagem pública, afirmando: “Se não me maquiassem, continuariam sendo meus secretários parlamentares.” Essa afirmação gerou um debate acalorado sobre a legitimidade de tais contratações e o que realmente constitui uma atividade parlamentar.


Pontos de Vista:

Defesa da Deputada:

Hilton argumenta que a presença dos maquiadores é essencial para sua imagem e, portanto, para sua atuação política.
Ela destaca que ambos realizam atividades que vão além da maquiagem, contribuindo para a comunicação visual de seu trabalho.

Críticas da Oposição:

Críticos questionam se a contratação de maquiadores é uma forma de desvio de função e uso inadequado de recursos públicos.
A situação levanta preocupações sobre a transparência e a responsabilidade no uso de verbas destinadas a assessores parlamentares.

Reação do Público:

A polêmica gerou reações mistas nas redes sociais, com apoiadores defendendo a liberdade de escolha da deputada e opositores exigindo uma investigação sobre a legalidade das contratações.

Essa situação não apenas destaca a complexidade da política brasileira, mas também provoca uma reflexão sobre a imagem pública e a ética no serviço público. O que você acha dessa polêmica? A contratação de maquiadores é justificável ou um abuso de poder?